Por isso, a história de que chegou atrasada por causa de um acidente, se for bem contada, sempre funciona: é um clássico! Tipo assim (tipo assim, só eu que falo!) um pretinho básico! Funciona bem, mas tem que saber acessorizar!
Enfim, já vou me perdendo do foco, Se vai falar que quer que eu trabalhe mais, mostrar quem manda, blá, blá, blá... faça isso direito! Não minta!
Contar histórias é legal, mentir descaradamente é um saco de agüentar!
Ultimamente tem muita gente tentando me fazer de
Peço tanto a sinceridade... mas será que sou vista como alguém que não agüenta o tranco?
E afinal, neste mundo cheio de contradições, onde o que existe é a realidade de cada um, o que podemos dizer que é mentira?
Acho
Provavelmente no mundo dessa pessoa aconteça exatamente isso e realmente ela não está mentindo: o mundo dela é assim!
Agora, não me venha com esse lenga, lenga de que meu mundo tem que ser (repudio a expressão “tem que ser”! tem que ser porra coisa nenhuma!) assim também!
Eu particularmente não entendo uma coisa, quando a pessoa diz tipo assim (tipo assim, só eu que falo!): “Ninguém presta!” ela está se incluindo nisso também, né?
Ou a pessoa se considera a
Ou será que exatamente porque a dita cuja não presta, usa-se como referência para classificar o resto do mundo?
Fico com a segunda opção.
Eu presto! (modéstia também é uma característica inata dessa moça)
E acredito que tem muita gente nesse mundo que presta também. Aliás, a maioria.
Na verdade, acredito que a natureza latente de cada pessoa é ser legal, maneiro e tender para o lado bom da força, mas essa teoria envolve questões muito mais filosóficas desta que lhes escreve e iríamos nos estender até... sei lá até onde, esses assuntos sempre têm pano pra manga...
E põe pano nisso!
Alguém me segure!